fevereiro 28, 2008


O DEBATE FUNDAMENTAL -



“TRAVESSIAS DO TEJO – PONTES PARA A SUSTENTABILIDADE!”

Mais do que a escolha geográfica, importa avaliar as consequências no ordenamento do território, no ambiente e no desenvolvimento socio-económico para a Área Metropolitana de Lisboa. É o momento de chamar a Sociedade Civil ao debate. Três oradores, três visões para o desenvolvimento sustentável.


ORADORES:


Prof. Fernando Nunes da Silva – O Urbanismo

Prof. Francisco Ferreira – O Ambiente

Engº Miguel Gaspar – Os Transportes


Hotel Roma, em Lisboa, dia 03 de Março às 21,30 horas


COMPAREÇA E PARTICIPE!!Para que a nova ponte não seja apenas uma passagem para a outra margem.
EM DEFESA DE UMA SOCIAL-DEMOCRACIA ISTO NÃO PODE SER POSSÍVEL.

Coloco a questão a todos os companheiros que, como eu, estão neste partido porque acreditamos num Portugal em que a distribuição da riqueza produzida pelo nosso tecido económico, nomeadamente, o que é detido pelo Estado na totalidade ou em maioria, seja um factor de desenvolvimento da coesão social, no apoio a estratégias de investimento na saúde e educação, em resumo que permita a realização de políticas de visem um incremento da qualidade de vida de todos e em especial das camadas sociais mais desfavorecidas ou carenciadas.

Peço-vos então que vejam o vídeo que anexo e reflictam se é este tipo de gestão que queremos nas empresas de um Estado que somos nós todos.

TITULO DA PEÇA NA RTP ON-LINE:

Caixa Geral de Depósitos obteve lucros recorde em 2007
A CGD ultrapassou a fasquia dos 850 milhões de euros, mas mesmo assim considera que a crise financeira que o Mundo atravessa é grave e está a penalizar a instituição
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http://www.rtp.pt/index.php?headline=98&visual=25&article=328923&tema=29


Dados importantes:

São os melhores resultados de sempre dos lucros - ultrapassou os 850 M€
Conjutura provoca perdas financeiras no valor de 89M€
Rever uma Nova Estratégia com novas aquisições em Espanha

A questão?

Se o braço financeiro do Estado atinge estes resultados porquê ir aumentar os juros aos empréstimos, nomeadamente, os spreads do crédito à habitação e ao consumo?

Seremos nós a continuar a contribuir e não a receber.


Paulo Fonseca