novembro 23, 2009

PSD 35 ANOS Novos Tempos, Novos Desafios, Novas Ideias





Instituto Franscisco Sá CarneiroWEBZINE’22

Caro (a) Amigo (a),

Convidamos-te a participar no Ciclo de Encontros do Instituto Francisco Sá Carneiro, “PSD 35 Anos: Novos Tempos, Novos Desafios, Novas Ideias”.
Com o objectivo de contribuir para uma reflexão sobre os desafios futuros do PSD, a tua presença e contributo são, para nós, da maior relevância.
Consulta o programa do primeiro Encontro, a realizar a 2 de Dezembro pelas 21h00, em Lisboa, que apresentamos a seguir.

Contamos com a tua participação.


PSD 35 ANOS
Novos Tempos, Novos Desafios, Novas Ideias

1. Objectivo:
De Dezembro de 2009 a Março de 2010 o Instituto Francisco Sá Carneiro vai realizar um conjunto de Encontros que têm por objectivo contribuir para uma reflexão sobre os desafios futuros do PSD.
Pretende-se debater:
-a identidade ideológica do PSD e os grandes temas – as causas- em que deverá centrar as suas propostas programáticas;
-a evolução do sistema político e os novos desafios para o PSD;
-a organização partidária, a transparência, a abertura à sociedade civil e a mobilização de talentos para a vida política.

2. Organização dos Encontros:
Para cada sessão serão convidadas três personalidades que realizarão uma intervenção de 20 minutos, seguida de debate, com perguntas colocadas pela assistência, com a duração de 30 a 45 minutos.
As sessões serão abertas ao público em geral e à Comunicação Social sendo transmitidas em directo no site do Instituto www.institutosacarneiro.pt

3. Primeiro Encontro:

2 de Dezembro

Oradores:
Francisco Pinto Balsemão
José Manuel Fernandes
Miguel Morgado

4. Local:
Hotel Tivoli - Sala Tivoli

5. Hora:
21 Horas


Confirma, por favor, a tua presença para os seguintes contactos:
Instituto Francisco Sá Carneiro
Tef: 21 395 20 64
geral@institutosacarneiro.pt

novembro 13, 2009

Moção aprovada na Assembleia de Secção B de 12/11/2009

Na passada Assembleia de Secção B, de 12 de Novembro, foi apresentada pela Comissão Política a moção que abaixo tornamos pública.

Foi aprovada por unanimidade e aclamação.

MOÇÃO

Portugal tem vivido tempos de estagnação, regressão e decepção, mas não de resignação.

Estagnação no ambiente económico, nas instituições, no conhecimento. Regressão na coesão social, nos serviços, na posição internacional, na qualidade de vida. Decepção nas oportunidades, nos serviços públicos, no emprego.

É dever primeiro do PSD ser expressão do Portugal que não se resigna, ser veículo da ambição de transformar Portugal.

Transformar pelas oportunidades. Favorecer a renovação do tecido económico e robustecer a procura de inovação. Apoiar o acesso a novos mercados é uma transformação de que resultam oportunidades de trabalho para quem queira e possa trabalhar.

Transformar pela diversidade. Fomentar um ambiente estimulante, de liberdade e diversidade, para criar e investigar, investir e renovar. Ensinar e aprender é uma transformação de que resulta, necessariamente, a qualificação, a inovação, cultura, conhecimento.

Transformar pelos direitos. Clarificar as prioridades à segurança, à solidariedade, à protecção com responsabilidade – em especial da família -, à igualdade de acesso ao mercado, ao conhecimento, à cultura, aos serviços, aos recursos públicos é uma transformação de que resulta crescimento, coesão e bem-estar.

Transformar pela qualidade de vida. Desenvolver melhores equilíbrios territoriais, infra-estruturas mais eficientes, espaços urbanos mais vibrantes que fixem os jovens, os profissionais mais qualificados, os que começam e recomeçam, os novos recursos, as novas ideias e as novas respostas, são transformações de que resulta o reposicionamento competitivo de Portugal.

Transformar pela universalidade. Aprofundar os pontos de contacto com os grandes espaços económicos Europeus e mundiais, qualificar a respostas às oportunidades europeias e às alterações económicas, ambientais e climáticas globais são transformações que alargam os horizontes de desenvolvimento.

Transformar com as famílias, os trabalhadores, as empresas, os funcionários, os professores, os criadores, e, também, sempre que possível, com os outros partidos da democracia Portuguesa. Transformar com liderança e ambição.

Transformar com uma visão para Portugal.
Esta é visão social-democrata. De uma social-democracia estável, criativa e inovadora, que tem sido o sustentáculo ideológico do regime democrático, do sucesso autárquico e da evolução que Portugal viveu desde o 25 de Abril.

O PSD está perante uma opção decisiva e urgente: concretizar uma visão Social-democrata para Portugal ou, inversamente, trair a esperança.

A secção B, enquanto estrutura local do PSD, opta por concretizar a esperança. Opta por contribuir para que o PSD seja, de novo, o veículo da esperança do Portugal que não se resigna à estagnação.

A Assembleia de Secção do PSD / Secção B, reunida no dia 12 de Novembro de 2009:
- Exprime um voto de confiança em como o PSD saberá posicionar-se no sentido de ser um referencial de estabilidade, confiança e esperança para os Portugueses.
- Convoca todos os militantes a participarem no debate interno que se realizará no inicio de 2010, que se pretende aberto, motivador, participado e virado para a apresentação de propostas para o país;
- Reforça que, devendo aproveitar-se o momento que iremos atravessar para nos reforçarmos internamente, deve o PSD dar primazia a um discurso para os Portugueses e para o País.Lisboa,

12 de Novembro de 2009

A visão de Sá Fernandes - O vereador.

O vereador do Espaço Público garante que se trata de "uma falsa polémica", já que o PS terá garantido em reunião camarária que fará "todas as declarações que forem precisas". Quanto à ausência de visto do Tribunal de Contas, também questionada pelo PSD, Sá Fernandes sublinha que os contratos públicos só são enviados para aquele órgão "depois de aprovados" e que "nada impede que os respectivos trabalhos comecem enquanto se espera pelo visto".

Estamos conversados!!

novembro 09, 2009

Assembleia de Secção B - Dia de Novembro, 21h00


Para visualizar a convocatória carregue na imagem por favor.

setembro 30, 2009

Nota de Campanha "Lisboa com Sentido"

Caro Companheiro,

Venho convidá-lo a estar presente na apresentação do programa de
Requalificação dos Bairros Municipais de Lisboa da candidatura "LISBOA
COM SENTIDO".

A cerimónia terá lugar, dia 30, às 18h30, na Rua Mário Botas,
no Bairro Marquês de Abrantes, em Marvila.


Vamos ganhar Lisboa !Um abraço,

Gonçalo de Sampaio
Presidente da Comissão Política da Secção B


setembro 28, 2009

A hora da Autárquicas!

Caros Companheiros,

O resultado das eleições legislativas não foi o que esperávamos e o que o País precisava.
Estamos certos que o futuro nos dará razão e que melhores dias virão.

Devemos concentrar toda a nossa atenção, energia e esforço nas eleições autárquicas.


Na área da nossa Secção queremos que o PSD mantenha a Presidência das 6 Juntas de Freguesia.

Na Cidade queremos voltar a ter uma "Lisboa com Sentido".

No País queremos que o PSD se mantenha como o maior Partido autárquico.

Nos próximos tempos daremos conhecimento de diversas iniciativas no âmbito das eleições autárquicas.

Hoje enviamos convite para estarem presentes na grande Exposição "Lisboa Com Sentido", a ter lugar no próximo dia 29, pelas 19h00, na Praça Afonso de Albuquerque, em Belém.
Saudações Social Democratas

Gonçalo de Sampaio
Presidente da Comissão Política

setembro 22, 2009

Como chamar os Lisboetas de Idiotas?




O actual presidente da Câmara e recandidato ao cargo, o socialista António Costa, fá-lo de forma fácil: Faz uma corrida entre o Campo-Grande e o Rossio, ele de metropolitano e o seu apoiante, Pedro Couceiro, de Porche.

Hoje os Lisboetas que todos os dias levam e vão buscar os seus filhos às escolas, que vão às compras ou aqueles que saem a horas inconvenientes dos seus trabalhos sentiram-se, certamente, insultados. Eu senti-me!!

setembro 16, 2009

INICIATIVA SECÇÃO B - Jantar dia 22.09 às 20 H

Caros Companheiros,

Estamos na recta final para as eleições legislativas.

Os Portugueses dão sinais de entender e apoiar a mensagem do PSD. Depois de mais de 4 anos de Governo Socialista os Portugueses querem um novo Governo. É tempo do PSD voltar ao Governo de Portugal!

É tempo de Portugal voltar a ter um Governo que resolva os problemas do País, que sirva os interesses dos Portugueses. Como dizem os mais recentes cartazes da nossa campanha "Chegou a Hora da Verdade".

Até ao último dia temos de continuar o nosso trabalho e a nossa mobilização.

Nesse sentido a Secção B vai organizar um jantar de campanha, para o qual apelamos à presença de todos.

O jantar será no dia 22 de Setembro (3ª Feira), pelas 20h00 no Restaurante "Ti Lurdes" (Av. Oscar Monteiro Torres, nº 31).

Para falar aos Militantes convidámos o nosso companheiro de Secção Prof. Pedro Lynce, que ocupa o 5º lugar na lista de Candidatos a Deputado pelo Círculo de Lisboa.

Tendo a sala uma capacidade limitada, agradecemos a inscrição para os números 21 3827840 ou 93 3746928. Poderão ainda inscrever-se junto dos respectivos Presidentes de Núcleo. O jantar terá um custo fixo.

Esperamos poder contar com a presença de todos.

Saudações Social-Democratas.

O Presidente da Comissão Política da Secção B

(Gonçalo de Sampaio)

setembro 03, 2009

Pegada Geracional



Por Gonçalo Sampaio



No final do séc. XX entrou no vocabulário de muitos, nomeadamente os mais interessados em questões ambientais, o conceito de “pegada ecológica”. Após várias evoluções o conceito “pegada ecológica” é hoje usado como indicador de sustentabilidade ambiental, permitindo aferir as consequências e custos ambientais de várias opções ou comportamentos.

Também na actividade político-partidária seria interessante introduzir, em termos mais vastos, este conceito.


Estando a terminar uma legislatura seria interessante aferir qual a “pegada geracional” deixada pelo actual Governo. Seria importante sabermos, com rigor e independência, quais os custos para as gerações futuras de diferentes opções tomadas pelo actual Governo. Quando, quanto e como vão as gerações futuras pagar pela actuação do actual Governo ?

Por outro lado, já estando apresentados os programas de Governo de todos os Partidos (esgotando, assim, o grande argumento dos opositores do Partido Social Democrata que durante as últimas semanas apenas criticavam a não apresentação desse mesmo programa, como se houvesse um “timing” obrigatório para essa apresentação), igual exercício seria útil e clarificador.


O Partido Socialista, ignorando ou não percebendo, a actual situação nacional e o contexto internacional, continua uma defesa acérrima dos grandes investimentos públicos, seja rodoviários, ferroviários, aeroportuários, portuários e outros tantos. Quando confrontado com os custos e consequências futuras recorre aos chavões da competitividade e combate à periferia.


Mas se queremos um debate político sério e sem subterfúgios, importa esclarecer quem, como, quando e quanto vamos pagar por essas opções.

Se esse exercício não for apresentado, ficamos com a convicção que o Partido Socialista só olha ao curto prazo e deixa para as gerações futuras uma factura demasiado pesada. Que ao Partido Socialista importa muito vencer as próximas eleições, mas interessa pouco o futuro do País.

Lendo o programa que o Partido Socialista apresenta às próximas eleições, percebemos que deixaria uma “pegada geracional” demasiado pesada. Que as novas gerações não querem, nem tão pouco merecem.

Terá o Partido Socialista, e em especial o Eng. Sócrates consciência da sua “pegada geracional” ?

In Blog "Novas Políticas" do IFSC

agosto 24, 2009

Programa Socialista para Governo - Uma mão cheia de Nada.








por Gonçalo Sampaio


Apresentado o programa do Partido Socialista, entende-se, finalmente, a ansiedade com que alguns exigiam o programa do Partido Social Democrata. Perante o programa do Partido Socialista era fundamental desviar as atenções para outros programas.



O programa do Partido Socialista - que convém nunca esquecer está no Governo há mais de 4 anos - é um deserto. Um assustador, embora não surpreendente, deserto.

Não se vislumbra um caminho, antes um emaranhado de promessas.
Não se apresenta um projecto, antes brindes para todos.
Há de tudo para todos.

No essencial o Partido Socialista propõe-se "prosseguir a estratégia definida há 4 anos". Aliás, segundo noticiava o Expresso, a palavra "reforçar" surge 93 vezes, a palavra "continuar" é usada por 75 vezes e a palavra "prosseguir" é escrita por 69 vezes.


Mas, ao programa do Partido Socialista falta, essencialmente, credibilidade.
Há muitos exemplos, mas um dos mais comentados nos últimos dias, e que é prova do mais vergonhoso eleitoralismo, é a extraordinária proposta de atribuir 200 euros a cada recém nascido.

Esta proposta, que aqui uso apenas como símbolo de todo um programa, demonstra como o Partido Socialista pretende governar na próxima legislatura. Não questiono a importância de termos uma verdadeira política de natalidade (aliás inexistente nos últimos anos), para invertermos a tendência dos últimos anos. Mas, há falta de uma verdadeira política de natalidade, que necessariamente teria de ser discutida e implementada a vários níveis, envolvendo múltiplas entidades, e abordasse a questão com a seriedade que a mesma merece, o Partido Socialista resolve, todo um problema com 200 Euros.

Em vez de uma política séria de incentivo à natalidade atira dinheiro para cima do problema.

Fica, como exemplo do desnorte e desorientação que reina no Partido Socialista. E a incapacidade, já não é para governar, é para apresentar um programa com principio, meio e fim.


In blogue "Novas Políticas" do IFSC

agosto 21, 2009

Educação: Um legado para o Futuro.






Por Gonçalo Sampaio








Se há imagem que fica dos últimos anos na Educação é de um ambiente de permanente conflito, quase guerrilha, entre os vários sectores que compõem o sistema educativo. Uns contra os outros, o Governo contra todos. Foram anos perdidos, em que, embora muito se tenha anunciado, muito pouco foi feito e muito ficou por fazer.

É hoje indiscutível que muito tem de mudar no sistema educativo em Portugal. Não falo de anunciar mudanças, ou projectá-las em powerpoints. Falo em mudanças reais, concretas, que signifiquem uma melhoria da qualidade e do sucesso do sistema.

O sistema educativo é base de qualquer País. É aí que se forma o futuro dos países. Hoje temos a sensação que não estamos a preparar convenientemente os nossos filhos para a realidade que vão enfrentar.

Nos últimos dias foi tornado público um documento elaborado por um grupo de trabalho, integrado no Instituto Francisco Sá Carneiro, que, sob o título "Portugal Qualificado", pretendeu, sem dogmas ou tabus, elaborar uma nova abordagem que solte o sistema educativo do status quo que o tem prejudicado.

Pode ter acesso ao documento aqui.

Numa altura em que se ouvem vozes criticando a ausência de propostas, fica aqui (mais) um exemplo de um documento de trabalho, que não pode deixar de suscitar a apreciação e discussão de todos aqueles a quem, verdadeiramente, o assunto interessa.
In blogue "Novas Políticas" do IFSC

Os números de Governo de Sócrates







por Gonçalo Sampaio

O Instituto Francisco Sá Carneiro, ao longo dos últimos meses, tem publicado uma tabela com a evolução mensal de um conjunto de indicadores que mostram a actual situação de Portugal em várias áreas.
Através dessa análise podemos retirar que, nos últimos 4 anos, o nível de vida dos portugueses praticamente estagnou face à média europeia, tendo passado de 74.6% em 2004 para 75.5% em 2008. Que, no mesmo período, o défice externo subiu de 6.1% do PIB para 10.5% e a dívida externa disparou de 64% do PIB para 97.2%.
Ou ainda que o endividamento das famílias e das empresas subiu, entre 2004 e 2008, de 80% para 96% do PIB, e de 116% para 140% do PIB, respectivamente.
Estes, além de muitos outros, são os números da Governação Socialista.
Dirão que é preciso ter em conta os efeitos da crise mundial que tudo descontrolou. Mas nem a crise tudo justifica.
Apesar de avisado, o Governo não a soube antecipar, não a soube interpretar, nem soube responder da forma que se impunha. Quando muitos já propunham medidas alternativas, o Governo continuava agarrado à ideia das grandes obras públicas como a solução de todos os males.
Lentamente, muito lentamente, foi percebendo que estava enganado. Mas percebeu demasiado tarde.

Mais significativos, que estes números, são as previsões de crescimento a médio prazo (2011-2017) publicadas pela OCDE para os 29 Estados-membros da referida Organização. Portugal surge classificado em último lugar, com uns modestos 1,5% (2,3% para a área do euro e 2,7% para a média da OCDE).

Estes números são preocupantes e significam que não continuaremos a crescer muito pouco e a divergir.

É do confronto com esta realidade, com os resultados da sua governação (ou falta dela) que o Partido Socialista, e particularmente o Primeiro-Ministro foge, só preocupado em, desde já, fazer promessas para o futuro.
In blogue "Novas políticas" do IFSC

agosto 20, 2009

Governo PS - A fuga à Responsabilização













Por Gonçalo Sampaio

Já neste blogue escrevi sobre este ser o momento certo para, todos nós, fazermos um balanço do mandato deste Governo (fruto das circunstâncias mais longo do habitual).
Aí referi a preocupação e o desconforto evidente com que o Governo, nas suas principais vozes, parece estar com o resultado desse balanço.
O Governo dá sinais claros de estar numa lógica de "fuga para a frente". Sem querer que os Portugueses olhem para trás e avaliem o que foi prometido, o que foi feito e o que não foi feito.
Os anúncios de muitos milhões sucedem-se, algumas vezes contraditórios, mas sempre mal explicados e fundamentados.
Ao Governo, que deu inúmeros sinais de falta de responsabilidade, falta-lhe uma cultura de responsabilização.
Ora, a responsabilização é fundamental na actuação e avaliação política dos nossos Governantes.
Não se pode aceitar, sem denunciar, o permanente clima eleitoralista de quem tudo promete a todos, atirando as dificuldades para debaixo do tapete e só querendo levantar o mesmo após os Portugueses terem votado. Tal situação é mais grave quando, simultaneamente, se é Governo e tem por obrigação governar o País.
Não se pode aceitar que o Governo prometa para amanhã o que hoje não sabe como fazer.
O que assusta o Partido Socialista é o facto do Portugueses darem sinais evidentes de estarem cansados de uma forma de estar na Política e, acima de tudo, não quererem ser, novamente, enganados.
E o grande drama deste Governo, e nomeadamente do Primeiro-Ministro, é o facto de se aplicar na perfeição a adaptação livre da frase que ficou célebre após a II Guerra Mundial: Você pode enganar algumas pessoas, algumas vezes, por algum tempo. Mas não vai conseguir enganar a todos, durante todo o tempo.

O PS E A GOVERNABILIDADE


por Gonçalo Sampaio

Algumas vozes do Partido Socialista, com especial destaque e particular insistência para Manuel Alegre, têm, publicamente, comentado, qual deverá ser a opção do partido Socialista, caso, ganhando as eleições, não as ganhe com maioria absoluta.
Para essa vozes, a opção passará sempre por um entendimento com as forças à esquerda do PS.
Estranhamente, ou talvez não, a posição oficial do Partido Socialista é o silêncio, ignorando de forma ostensiva, e quase provocatória, essas mesmas opiniões.
Mas a questão é de facto importante e merece reflexão
Por uma questão de legitimidade, o Partido Socialista, como aliás todos os outros, devem clarificar a sua posição nos diferentes cenários que poderão surgir na noite eleitoral. O Partido Socialista continuar a afirmar que o seu objectivo é ganhar com maioria absoluta. Contudo, sendo tal cenário, cada dia que passa mais irrealista, esse argumento torna-se quase ofensivo para os eleitores, por demonstrar que o que se pretende é fugir à questão.

Os Portugueses têm o direito de saber o que os Partidos se propõe fazer com o seu voto, nos diferentes cenários.
E mais importante essa clareza se torna no momento particularmente difícil que o País atravessa. Este não é tempo de agradar a todos, atirando as questões incómodas para depois das eleições.
Exige-se, em todas as questões, clareza e frontalidade.
Nomeadamente na primeira dessa questões, que é a da criação de condições de governabilidade. Por muito fracturante e difícil que o assunto seja no interior do Partido Socialista.
Com a actual liderança do Partido Socialista tem sido evidente o constante "piscar o olho" a todos os eleitorados.
Não se pode é exigir que o eleitorado vote de olhos fechados.
in blogue "Novas Politicas" do IFSC

agosto 19, 2009

O Estado Precisa de Portugal







por Gonçalo Sampaio


Numa recente intervenção pública, o Primeiro-Ministro afirmou que "Portugal precisa do Estado. Portugal precisa das forças políticas que não têm medo, nem preconceito, relativamente à iniciativa do Estado".

Esta frase sintetiza muito do pensamento político do actual Partido Socialista. E é mais um exemplo das diferenças entre o PS e o PSD.

Com a justificação da crise que vivemos, e optando pelo caminho mais fácil, o PS quer esmagar a sociedade civil, dando cada vez maior peso e maior intervenção ao Estado em vários domínios e de forma, muitas vezes, arbitrária.

Mas não se pode olhar para o actual momento, e fazer o que é mais fácil e mais agradável. Temos de preparar o futuro.

É fundamental garantir que as medidas a tomar hoje nos tornam mais fortes e mais capazes para encarar o amanhã.



Isso não será possível se sairmos desta crise com uma sociedade ainda mais esmagada pelo peso do Estado. Não estaremos melhor preparados para o futuro, se esse futuro passar por uma atitude de permanente intervencionismo do Estado, numa lógica quase paternal e muitas vezes asfixiante.


Não significa isto que ao Estado não cabe um importante papel, nalguns casos até de intervenção, na nossa economia.

Mas temos de dar espaço, criar condições e fomentar a iniciativa da sociedade civil. Temos de saber valorizar e potenciar o papel das pessoas, da sua capacidade, da sua vontade.

Importa reforçar a sociedade civil, acreditando na liberdade, e responsabilidade, das pessoas para definir o seu futuro.

Com uma sociedade civil mais forte, mais capaz, mais empreendedora, o País será, inevitavelmente, mais coeso e terá um futuro melhor e mais sustentado.

Portugal precisa da sociedade civil, das pessoas.
Portugal precisa das forças políticas que não têm medo, nem preconceito, relativamente ao papel da sociedade civil, da iniciativa privada, no delinear do futuro colectivo.



In Blogue "Novas Políticas" do IFSC

Na hora do balanço a pergunta : " Está melhor do que estava há 4 anos?"











por Gonçalo Sampaio


Na Vida há momentos para fazer o balanço do percurso seguido e avaliar as opções tomadas. Só com esse exercício podemos olhar para a frente e tomar opções para o futuro.


Olhando para a vida política portuguesa, este é o momento de avaliar o Governo. Um Governo que governa há mais de 4 anos, com maioria absoluta e onde o Primeiro-Ministro será recandidato, tornando a necessidade de avaliação ainda mais premente.

Este é o momento em que os Portugueses devem perguntar-se: Que balanço faço do mandato deste Governo ?

Num segundo momento, já não muito longínquo, haverá que fazer o confronto das propostas e da credibilidade de quem as faz.

Fiquemos, por agora, no primeiro momento o do balanço da actuação do Governo.

A ansiedade com que alguns têm vindo a exigir a apresentação de propostas por parte do PSD, leva-me a admitir que o Governo, e o Partido que o apoia, receia este exercício. Quer, portanto, desviar o debate para outros palcos. Mas tudo tem o seu tempo.

Em 1980, na campanha para a eleição dos Presidente dos Estados Unidos da América, um candidato desafiou o povo a esse exercício. Perguntou ao povo americano "Are you better off than you were 4 years ago?" (Está melhor do que estava há 4 anos atrás ?).


A esmagadora maioria dos eleitores respondeu que não, tendo o então recandidato perdido as eleições.


No Portugal de hoje, serão poucos - se alguém - que possa responder que sim à referida pergunta.


Talvez por isso, tantos pretendam, desde já, desviar as atenções.


In blogue " Novas políticas"do IFSC

agosto 14, 2009

A caminho do próximo Combate Político - As novas Políticas do PSD para Portugal




Num momento em que o país está a viver um momento de grande dificuldade económica e social, em que portugueses tentam abstrair-se das amarguras do dia a dia, do desemprego, da crise que não se vê com solução, julgo ser importante começar a deixar o meu contributo para o momento seguinte: a decisão de mudar Portugal.

Ao longo dos últimos meses tenho contribuído com outros companheiros de Partido para a definição das novas políticas que o PSD irá apresentar ao país. Estes trabalhos têm sido desenvolvidos no contexto do Instituto Francisco Sá Carneiro.

Durante as próximas semanas iremos colocar neste espaço de debate da secção, o conjunto de textos e reflexões que publiquei no Blog "Novas Políticas"-

Espero que desta forma possamos todos ir reflectindo e participando no combate político que se aproxima com um único objectivo: Vence-lo!

Gonçalo Sampaio.

O que nos deferencia do Partido Socialista













Gonçalo Sampaio

(Presidente da Comissão Política da Secção B)




Muito se tem discutido as diferenças, ou falta delas, entre os dois maiores partidos portugueses.




Este será um ano excepcional para, definitivamente, se perceber que as diferenças são muitas e bastante relevantes.


Recentemente muito se escreveu sobre o alegado interesse da PT na aquisição de uma parte significativa do capital da empresa titular da TVI.


Fosse a PT uma empresa exclusivamente privada, sem qualquer intervenção estatal seria, certamente, um interessante tema de economia, mas que pouco teria, ou deveria ter, de político. Atendendo a que a PT é uma empresa onde o Estado tem uma Golden Share, então o assunto passa a ter redobrado interesse político.


Sendo o canal de televisão em causa, um que mereceu, há pouco tempo, ataques públicos do Secretário-Geral do Partido Socialista (e actual Primeiro Ministro), então o assunto passa a ter redobrado interesse e significado político.


Em poucas palavras, o governo do PS via (vê?) com bons olhos a nacionalização de um canal de televisão privado.


A concepção da sociedade, e do papel do Estado, subjacente a este episódio - e que mais não é que uma repetição de tantos outros - importará discutir.


Por agora destaco a diferença. Em 1992 um governo de maioria absoluta do PSD abria a comunicação social, nomeadamente a televisão, à iniciativa privada. Em 2009 um governo de maioria absoluta socialista tenta controlar e nacionalizar alguns órgãos de comunicação social.


Aqui fica um aspecto que, claramente, diferencia os dois partidos.

julho 17, 2009

Assembleia de Secção - 23 Julho 2009

CONVOCATÓRIA

Ao abrigo dos Estatutos Nacionais do PSD, convocam-se os militantes da
Secção B para uma Assembleia de Secção a realizar na sede da Secção no
próximo dia 23 de Julho de 2009 pelas 21h00 com a seguinte ordem de
trabalhos:

1. Informações
2. Dar parecer sobre as candidaturas aos órgãos das Autarquias Locais
3. Análise da situação política

Nota: Caso não se verifique a existência de quorum à hora prevista, a assembleia terá início pelas 21h30 com qualquer número de presenças.

Lisboa, 13 de Julho de 2009

O Presidente da Mesa da Assembleia
António Prôa

julho 14, 2009

Novas Políticas - Participe na Construção da Mudança

Caros Companheiros,

Os desafios que se colocam a Portugal são enormes. É fundamental ouvir, debater, analisar.
No momento que o Pais atravessa, e atendendo aos actos eleitorais que se aproximam, temos de centrar a actividade política na discussão de novas propostas.
Temos de debater, discutir e mostrar que as opções que propomos são as correctas. Com a convicção que o debate de ideias só nos pode favorecer.
Apresentando as nossas causas, debatendo as nossas propostas, os Portugueses sentirão que é tempo de um novo tempo.
Foi por isso que o Instituto Francisco Sá Carneiro lançou o blogue NOVAS POLITICAS (http://novaspoliticas.blogs.sapo.pt/), com o qual pretende contribuir para a discussão de novas propostas, novos projectos. O País precisa de novas políticas.
Está convidado a apresentar as suas propostas.
O sucesso desta tarefa depende da participação de todos. Participe neste espaço e faça parte da construção de uma Nova Política.

Saudações Social-Democratas.

O Presidente da Comissão Política da Secção B

(Gonçalo de Sampaio)

junho 09, 2009

18 de Julho - Alexandre Relvas na Secção B


Caros Companheiros,

O PSD ganhou as Eleições Europeias. Alguns anos depois, voltámos a ser o Partido mais votado numas eleições nacionais.

O PSD, a sua liderança nacional e todos os militantes, estão de parabéns.

Além do excelente resultado a nível nacional, no concelho de Lisboa, os resultados foram, igualmente, muito positivos e bastante animadores.

O PSD ganhou na cidade de Lisboa.

Também na nossa Secção, os resultados comprovam o bom desempenho do nosso Partido. Olhando aos resultados nas Freguesias da Secção B, concluímos que o PSD ganhou nas 6 Freguesias. Aliás, não podemos deixar de salientar que, com excepção de uma, a percentagem de votos do PSD, nesses Freguesias, é superior à media nacional.

Assim, também a Secção B, todos os seus militantes, está de parabéns e devem estar orgulhosos do desempenho do Partido na área da sua Secção.

Mas, se o resultados destas eleições nos devem deixar satisfeitos e, ainda mais, confiantes no futuro, também representam uma responsabilidade acrescida para todos.

Temos ainda importantes desafios que se colocam ao Partido mas, acima de tudo, ao País. Daqui a 4 meses teremos eleições legislativas e autárquicas.

Não podemos parar e temos de continuar o trabalho.

Nesse sentido, entende a Comissão Política da Secção B que deve continuar a promover o debate político no Partido.

No dia 18 de Junho (quinta-feira), pelas 21h30, estará na Secção B, sita no Campo Pequeno, o Dr. Alexandre Relvas.

O Dr. Alexandre Relvas tem vindo a desenvolver um importante trabalho à frente do Instituto Francisco Sá Carneiro e será, certamente, uma excelente oportunidade para debater a actual situação económica e política do País.

Esperamos contar com a presença de todos. O Partido precisa de todos! Saudações Social-Democratas.

O Presidente da Comissão Política da Secção B

(Gonçalo de Sampaio)

março 26, 2009

A falta de decência da Propaganda da CML socialista







por Paulo Veiga da Fonseca

Para um Partido Socialista que está muito preocupado com as contas da câmara, contra o desperdícios financeiros e que sempre se mostrou escandalizado com os painéis que o PSD colocava nas ruas dando conta das obras que estavam realizadas, ficámos a saber que o lema que mais se aplica a António Costa e ao seu séquito partidário e de interesses na CML é o “o que eu critico é o que eu mais faço!”.

Assim, é visível por esta cidade de Lisboa os efeitos da ânsia eleitoral que se está a apossar dos “boys” e das “tântans” socialistas. São dezenas de cartazes como o que aqui apresentamos que estão colocados em fachadas de prédios, que duvido que sejam camarários porque alguns falam de processos de remodelação aprovados, em escolas do ensino básico, cujo os pais já desesperam por obras prometidas para 2008/2009 mas que já se deslocaram para verão de 2009 (bem no período pré-eleitoral, não?) e em outros locais em que de obra pouco se vê.

Agora nesta preocupação de fazer de conta que estão a fazer alguma coisa por Lisboa, António Costa e os seus muito bem pagos Assessores passaram os limites da decência que isto da política devia obrigar.

A imagem que aqui colocamos foi-nos enviada por e-mail por um cidadão que se sentiu chocado com a colocação do tal cartaz da obra “feita” no interior de um Cemitério de Lisboa.

Os Cemitérios são locais com uma especificidade muito própria. Isso advém não apenas do serviço que prestam, mas porque são espaços de recolhimento, de dor, de saudade e portanto um local que merece o respeito pelos mais profundos sentimentos humanos.

A dignificação que os executivos PSD produziram, em colaboração estreita com os funcionários municipais, visou objectivamente criar as condições para que quem trabalha na rede de cemitérios ou que pela infelicidade da lei da vida se tem que lá deslocar, se sinta mais reconfortado e que tenha as melhores condições ambientais para lá trabalhar ou visitar os seus entes falecidos.

Este PS não respeita isto! O grande responsável é o Presidente da Câmara e o Vereador que tem delegado este pelouro. Não será surpresa para nenhum Lisboeta o seu nome : José Sá Fernandes (o ex-Zé).

março 03, 2009

Moção: Determinação e Mobilização

Em reunião da Assembleia de Secção, realizada no passado dia 19 de Fevereiro, foi aprovada por unanimidade a Moção : Determinação e Mobilização - subscrita pela Comissão Política da Secção e que aqui tornamos pública.
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Moção


Determinação e Mobilização

No presente contexto, Portugal é chamado escolher. Uma escolha de geração: continuar ou evoluir.

No passado, às crises, os portugueses responderam sempre com determinação. No presente, no PSD estamos determinados. Escolhemos mudar, evoluir.


O PSD tem um mandato. Um mandato para propor mudança, propor progresso, propor respostas, propor escolhas, propor soluções, propor evolução. Um mandato que é também desta secção.

Em Lisboa, no pais, na Europa, 2009 é um ano de oportunidades. Pode ser um ano de soluções. Soluções que podem marcar uma geração - que podem iniciar um ciclo de progresso.

A escala do desafio mobiliza-nos, mobilizará os Lisboetas, mobilizará os portugueses.

Estamos mobilizados, determinados.

No presente contexto, desenvolver Portugal é, também, revitalizar as cidades. Revitalizar as cidades portuguesas é, também, desenvolver Portugal. É criar emprego, melhorar a qualidade de vida, proteger o ambiente, dinamizar a economia, atrair conhecimento, libertar a criatividade, dignificar os mais velhos, incluir os mais novos, valorizar a saúde, credibilizar a educação, facilitar a mobilidade, diversificar a cultura, captar o investimento.


Revitalizar as cidades portuguesas, é em grande parte revitalizar Lisboa. Reinventar Lisboa. Recriar Lisboa.

Na secção B estamos mobilizados, determinados, para ser parte das soluções para Lisboa. Para contribuir. Para atrair contributos.

Assim, propõe-se a esta Assembleia que se manifeste no sentido de apoiar o reforço da intervenção da secção, designadamente através da:

  1. Promoção de encontros regulares e temáticos, de proximidade, de continuidade;


  2. Participação na organização de fóruns abertos ao cidadãos, oferecendo-lhes a oportunidade de manifestar as suas ambições para Lisboa;


  3. Participação dos membros desta secção na elaboração, discussão e preparação de contributos programáticos, em especial no quadro do processo eleitoral que se aproxima.

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Moção : Um partido unido

Em reunião da Assembleia de Secção, realizada no passado dia 19 de Fevereiro, foi aprovada por unanimidade a Moção : Um partido unido - subscrita pela Comissão Política da Secção e que aqui tornamos pública.
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MOÇÃO

UM PARTIDO UNIDO




A instabilidade política e económica está de volta a Portugal! A ilusão de um governo aparentemente sólido e determinado acabou!

Vivemos tempos de profunda incerteza, não só em Portugal, como em todo o Mundo. O momento é de grande exigência e requer uma grande cautela, bom senso, experiência e conhecimento.

O País prepara-se para um calendário eleitoral muito intenso, provavelmente, o mais intenso desde sempre.

Ao PSD é exigida a assumpção das suas habituais responsabilidades ao nível local, nacional e europeu..

É tempo de união e sintonia dentro do nosso Partido! Só assim alcançaremos o objectivo a que nos propomos – VENCER. O debate está em marcha e a diversidade de opiniões e ideias é benvinda. Mas não nos deixemos ultrapassar pelo frenesim do momento que nos pode desviar do essencial: a união do Partido para enfrentar todos os actos eleitorais de 2009.

A Comunicação Social tem vindo a fazer eco de algumas opiniões que defendem não existir alternativa ao PS.

A Secção B não duvida da Credibilidade, Experiência, Conhecimento, Seriedade e Determinação da actual liderança do Partido.
A Secção B do PSD defende serem estes os atributos de que Portugal precisa!
É esta postura que nos diferencia da máquina propagandística que tomou conta do País há quatro anos e cujos maus resultados estão à vista de todos.

O PSD já pagou muito caro por aventureirismos.

Hoje, mais do que nunca, precisamos de um Partido unido!

A Assembleia de Secção do PSD – Secção B, reunida a 19 de Fevereiro de 2009, convoca todos os Militantes a juntarem-se à Comissão Política Nacional, dando o seu contributo para que o PSD seja, cada vez mais, um Partido forte e uma alternativa ao (des)governo do Partido Socialista.

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fevereiro 09, 2009

A propósito do Cartaz da JSD ....

É bom para que hoje possamos relembrar o que deputado José Socrates dizia em 2004...


fevereiro 06, 2009

Moção aprovada em Reunião da Comissão Política de Secção







Atendendo a que, amanhã, dia 7 de Fevereiro de 2009, 5 das 6 Juntas de Freguesia situadas na área de intervenção da Secção B e que são presididas pelo PSD, comemoram o seu 50º Aniversário, a Comissão Política do PSD-Secção B, reunida no passado dia 3 de Fevereiro aprovou, por unanimidade, a Moção que abaixo tornamos de conhecimento público.






MOÇÃO




No próximo dia 7 de Fevereiro as Juntas de Freguesia de Alto do Pina, Alvalade, Nossa Senhora de Fátima, São João de Brito e São João de Deus celebram o 50 Aniversário.

As Juntas de Freguesia, nomeadamente as de uma Cidade como Lisboa, têm um papel fundamental na melhoria das condições de vida das populações.

Seja na saúde, na educação, no apoio social, no desporto, na cultura, na qualidade do espaço público, na manutenção dos espaços verdes, entre muitas outras, as Juntas de Freguesia englobam um conjunto de competências, essenciais ao bem estar e desenvolvimento das populações.

Estas competências, atendendo aos bons resultados que a experiência demonstra, devem ser respeitadas e, até, nalgumas áreas, alargadas.

No caso concreto das 5 Juntas de Freguesia da área da Secção B do PSD, que comemoram o 50º Aniversário no dia 7 de Fevereiro, o Partido Social Democrata, há mais de 30 anos, que desempenha um papel central no trabalho desenvolvido por diferentes executivos.

Respeitando todas as outras forças políticas, e os respectivos contributos que ajudaram a todo o trabalho desenvolvido, é de inteira justiça enaltecer o trabalho dedicado de todos os Militantes do PSD que desempenharam funções nas referidas Freguesia, seja no âmbito da Assembleia, seja na Junta.

O PSD sempre respeitou, e continuará a respeitar, o papel e as competências das Juntas de Freguesia. O PSD sempre lutou, e continuará a lutar pelo respeito e defesa dessas competências.

A Comissão Política do PSD da Secção B, reunida no dia 3 de Fevereiro de 2009:

- Felicita as Juntas de Freguesia de Alto do Pina, Alvalade, Nossa Senhora de Fátima, São João de Brito e São João de Deus, na pessoa dos respectivos Presidentes, pelo 50º Aniversário;

- Enaltece o trabalho desenvolvido por todos os militantes do PSD que, desde 1975, desenvolveram trabalho nessas Freguesias;

- Enaltece, de forma especial, o trabalho desenvolvido nos últimos 4 anos, em que os Militantes do PSD demonstraram uma enorme capacidade de trabalho e entrega ao serviço dos Fregueses.


Moção aprovada por unanimidade


Lisboa, 3 de Fevereiro de 2009

fevereiro 05, 2009

Freeport - A pergunta que tem que ser feita!

Júlio Monteiro em entrevista a Manuela Moura Guedes na TVI , segundo o Jornal SOL de 31 Janeiro 2009:

Lembro-me perfeitamente do Charles Smith me ter transmitido essa situação (de terem pedido 4 milhões de contos ou euros). Ele mostrou um certo desagrado e eu também, e eu disse 'é pá, isso é impossível'», contou Monteiro, que garantiu ter telefonado a José Sócrates para o pôr a par da situação."

«Eu liguei-lhe e disse 'Ó Zezito, realmente existe este absurdo', porque é assim que a família o chama, e ele disse para chamar o Charles Smith, enfim, para ele ir ao Ministério do Ambiente para, enfim, ele resolver o assunto» .



Perante esta confissão pública a pergunta que um Jornalista deve fazer ao actual primeiro-ministro é:


O senhor enquanto ministro do Ambiente terá sido informado de uma situação que parece configurar um acto de corrupção. Tomou alguma providência no sentido de denunciar às autoridades policiais, como obriga o desempenho do cargo público que ocupava?


A confirmar-se a veracidade do depoimento de Júlio Monteiro, passamos a estar na esfera política do caso denominado de "freeport".


janeiro 29, 2009

TGV : A quem interessa?

Apresento um texto que está a circular por correio electrónico. Vale o que vale mas deixo-o neste espaço para que se leia, reflicta e se debata.

Estamos a falar de obras públicas de grande importância para o país. A sua opção depende do que desejamos que Portugal seja a médio prazo.

Por mim, parto de uma visão Europeia no que concerne ao TGV. Se somos periféricos então tudo deveremos fazer para passarmos a ser mais "continentais".

Se for possível uma rede Lisboa - Moscovo , com um grande Hub ferroviário de alta velocidade no centro da Europa (Strasbourg, Frankfurt, Munique , Zurique) que desmultiplicasse para as principais capitais do continente Europeu, seria um projecto que não devíamos ficar de fora.

No entanto, creio que não é isso que está em cima da mesa europeia no que concerne a este tipo de transporte. Por isso convém debater para decidir.

Aqui fica o texto em causa:

"A QUEM VAI SERVIR O TGV

Este é o pensamento político que temos (em Portugal) , está em todas:
Estádios de futebol, hoje às moscas,
TGV,
novo aeroporto,
nova ponte,
auto-estradas onde bastavam estradas com bom piso,
etc. etc.

A quem na verdade serve tudo isto?

PORTUGUESES, LEIAM AS LINHAS SEGUINTES E PENSEM A QUEM VAI SERVIR O TGV ...

1. AOS FABRICANTES DE MATERIAL FERROVIÁRIO,
2. ÀS CONSTRUTORAS DE OBRAS PÚBLICAS E ...CLARO,
3. AOS BANCOS QUE VÃO FINANCIAR A OBRA ...

OS PORTUGUESES FICARÃO - UMA VEZ MAIS ENDIVIDADOS DURANTE DÉCADAS POR CAUSA DE MAIS UMA OBRA MEGALÓMANA ! ! !

Experimente ir de Copenhaga a Estocolmo de comboio.

Comprado o bilhete, dá consigo num comboio que só se diferencia dos nossos 'Alfa' por não ser tão luxuoso e ter menos serviços de apoio aos passageiros.
A viagem, através de florestas geladas e planícies brancas a perder de vista, demorou cerca de cinco horas.
Não fora conhecer a realidade económica e social desses países, daria comigo a pensar que os nórdicos, emblemáticos pelos superavites orçamentais, seriam mesmo uns tontos.

Se não os conhecesse bem perguntaria onde gastam eles os abundantes recursos resultantes da substantiva criação de riqueza.

A resposta está na excelência das suas escolas,
na qualidade do seu Ensino Superior,
nos seus museus e escolas de arte,
nas creches e jardins-de-infância em cada esquina,
nas políticas pró-activas de apoio à terceira idade.

Percebe-se bem porque não
construíram estádios de futebol desnecessários,
constroem aeroportos em cima de pântanos,
nem optam por ter comboios supersónicos que só agradam a meia dúzia de multinacionais.

O TGV é um transporte adequado a países de dimensão continental, extensos, onde o comboio rápido é, numa perspectiva de tempo de viagem/custo por passageiro, competitivo com o transporte aéreo.

É por isso que, para além da já referida pressão de certos grupos que fornecem essas tecnologias, só existe TGV em França ou Espanha (com pequenas extensões a países vizinhos).

É por razões de sensatez que não o encontramos
na Noruega,
na Suécia,
na Holanda
e em muitos outros países ricos.


Tirar 20 ou 30 minutos ao 'Alfa' Lisboa-Porto à custa de um investimento de cerca de 7,5 mil milhões de euros não trará qualquer benefício à economia do País.
Para além de que, dado ser um projecto praticamente não financiado pela União Europeia, ser um presente envenenado para várias gerações de portugueses que, com mais ou menos engenharia financeira, o vão ter de pagar.

Com 7,5 mil milhões de euros podem construir-se:
1000 (mil) Escolas Básicas e Secundárias de primeiríssimo mundo que substituam as mais de cinco mil obsoletas e subdimensionadas existentes (a 2,5 milhões de euros cada uma)
mais 1.000 (mil) creches (a 1 milhão de euros cada uma);
mais 1.000 (mil) centros de dia para os nossos idosos (a 1milhão de euros cada um).

E ainda sobrariam cerca de 3,5 mil milhões de euros para aplicar em muitas outras carências como, por exemplo, na urgente reabilitação de toda a degradada rede viária secundária.

Cabe ao Governo reflectir.

Cabe à Oposição contrapor."

Fica o desafio a cada um de nós debater e tomar uma posição.

janeiro 26, 2009

Um novo ciclo que começa













O nosso compromisso



SECÇÃO B – ESPAÇO DE DEBATE


Queremos que a Secção B volte a ser o espaço de debate que todos se habituaram. Não nos podemos resignar às justificações de que não há interesse pelo debate político. Não é verdade. Há interesse. Temos de proporcionar as oportunidades. Com 3 actos eleitorais em 2009, este é o momento para lançar, desde já, vários debates.
Discutir a Europa e o papel de Portugal, debater os grandes temas de política nacional, ouvir falar de Lisboa e das nossas freguesias.
Tornar a Secção B um espaço de diálogo e de encontros dos militantes com os militantes.
Intervir e participar nos debates que se venham a desenrolar na sociedade portuguesa.
Dar voz a todos.



SECÇÃO B – UMA VOZ INTERVENTIVA


A nossa Secção tem um, longo historial de defesa de princípios e valores que não vamos abandonar.
Para o sucesso do Partido, é fundamental a participação e a intervenção da Secção B.
Vamos participar em todos os fóruns onde temos direito a estar. Participação colectiva e não de um ou outro militante. A intervenção será sempre em nome e pela Secção.
Seja a nível distrital, seja a nível nacional, a Secção B estará sempre presente a intervir e a dar o seu contributo para ajudar o partido a reconquistar Lisboa. A ganhar o País.


SECÇÃO B – BASE DAS VITÓRIAS


Para ganhar Lisboa, é fundamental ganhar as Freguesias da Secção B. Queremos manter a Presidência das 6 Juntas de Freguesia da nossa Secção. Sabemos que será um combate difícil. Estaremos ao lado dos nossos candidatos e das suas equipas no sentido de lhes proporcionar as condições essenciais para vencerem o processo eleitoral que vão enfrentar.


SECÇÃO B – (IN)Formação Política


Um partido mais forte só é possível com militantes mais (in)formados e com conhecimentos políticos mais sustentados. Para tal, desenvolveremos um conjunto de acções de (in)formação direccionada a diferentes âmbitos da intervenção política pública.

Composição da Comissão Política 2008/2010

Cargo Nome Nº de Militante

Presidente:
Gonçalo de Sampaio 13 424


Vice-Presidentes:
Luís Nazareth 86 616
Diogo Nunes Bastos 17 125

Tesoureiro:
Miguel Silva Pereira 21 662


Vogais:
Eurico Conceição 7 055
Paulo Veiga da Fonseca 8 962
Pedro Osório de Castro 22 205
José Manuel Caetano Gomes 33 445
Nuno Araújo 35 902
Marcos Nogueira 152 375
Mara Froz 114 510
Manuel Cipriano 7 621

Suplentes:
André Mega Fernandes 101 244
Manuel Nery Nina 113 848
Tiago Valente de Oliveira 114 528

BPN: Desmentido de Domingos Duarte Lima

( pedindo desculpa pelo atraso da publicação, não quisemos deixar de colocar neste blog agora, por considerarmos que continua a ser um documento actual e um direito na defesa da sua pessoa enquanto militante desta secção do PSD)

Lisboa, 28 de Novembro de 2008



Exmo Senhor
Dr. José Manuel Fernandes
Director do Jornal Público


Ao abrigo das disposições legais que garantem o direito de resposta, venho por este meio corrigir uma notícia publicada no Público de ontem, 28 de Novembro, na página 42, e assinada pela senhora jornalista Cristina Ferreira.
Nessa notícia é afirmado, invocando um relatório da Delloite, que “o ex-líder parlamentar do PSD, Duarte Lima terá recebido um crédito irregular do BPN”, sendo esse crédito “de cobrança duvidosa”.
Quero esclarecer que realizei efectivamente uma operação de crédito no BPN em data em que não exercia qualquer função política ou pública. Para essa operação de crédito prestei as garantias sólidas e suficientes que me foram solicitadas pelo Banco, e todos os pagamentos inerentes à operação foram integral e pontualmente respeitados por mim, nas datas negocialmente acordadas, nunca tendo sido objecto de qualquer reclamação por parte do Banco.
Chamo a atenção para a contradição com a vossa notícia publicada na edição de 20 de Novembro, assinada igualmente pela senhora jornalista Cristina Ferreira, em que se fazia referencia a este tema, mas se concluía, invocando o mesmo relatório da Delloite, “não ter havido ilegalidade” na concessão do crédito em referência.
Nunca tive, em nenhum banco, em toda a minha vida, nenhuma situação de incumprimento face a qualquer obrigação contraída.
Por isso, e porque a notícia que venho de corrigir é lesiva do meu bom nome, solicito o favor de ser publicado este esclarecimento, com o mesmo destaque do artigo que lhe deu



origem. Solicitei ao BPN confirmação formal do que aqui afirmo, que farei de imediato chegar ao Público, logo que me seja entregue.


Com os melhores cumprimentos,


Domingos Duarte Lima