
TERCEIRA PONTE SOBRE O TEJO - O GRANDE ERRO.
A nova ponte entre Chelas e o Barreiro será também rodoviária.
Um eufemismo para dizer que a nova ponte significará um volume de cerca de 70.000 novas viaturas diariamente dentro da cidade.
Como pode ser esta uma boa decisão?!
Quando em todo o mundo se restringe a entrada de carros para o centro das cidades, em Lisboa promove-se a entrada de mais automóveis para o coração da cidade.
Quando noutras cidades se tenta reduzir o volume de emissões de poluentes para o ar, em Lisboa promove-se a poluição.Enquanto noutras cidades se promove a prioridade para os peões, em Lisboa defende-se a primazia para os automóveis.
O que é proposto na amarração da ponte Chelas – Barreiro em Lisboa é contrário às regras utilizadas no planeamento de transportes e infra-estruturas rodoviárias. As ligações rodoviárias de carácter regional ou nacional devem amarrar a vias regionais ou nacionais. É isso que sucede com a Ponte de 25 de Abril e com a Ponte de Vasco da Gama. Neste caso, o que se apresenta é a ligação da nova ponte ao centro de Chelas, "despejando" o trânsito directamente em vias de características urbanas como a Segunda Circular, Av. do Marechal Gomes da Costa e rotunda do Relógio, Avenida dos EUA e Entrecampos ou rotunda das Olaias.
A decisão sobre a nova travessia do Tejo é um grande erro. Um erro que Lisboa e os lisboetas vão pagar muito caro!
António Prôa
Pode, igualmente, ler este Post em cidadanialx.blogspot.com
A nova ponte entre Chelas e o Barreiro será também rodoviária.
Um eufemismo para dizer que a nova ponte significará um volume de cerca de 70.000 novas viaturas diariamente dentro da cidade.
Como pode ser esta uma boa decisão?!
Quando em todo o mundo se restringe a entrada de carros para o centro das cidades, em Lisboa promove-se a entrada de mais automóveis para o coração da cidade.
Quando noutras cidades se tenta reduzir o volume de emissões de poluentes para o ar, em Lisboa promove-se a poluição.Enquanto noutras cidades se promove a prioridade para os peões, em Lisboa defende-se a primazia para os automóveis.
O que é proposto na amarração da ponte Chelas – Barreiro em Lisboa é contrário às regras utilizadas no planeamento de transportes e infra-estruturas rodoviárias. As ligações rodoviárias de carácter regional ou nacional devem amarrar a vias regionais ou nacionais. É isso que sucede com a Ponte de 25 de Abril e com a Ponte de Vasco da Gama. Neste caso, o que se apresenta é a ligação da nova ponte ao centro de Chelas, "despejando" o trânsito directamente em vias de características urbanas como a Segunda Circular, Av. do Marechal Gomes da Costa e rotunda do Relógio, Avenida dos EUA e Entrecampos ou rotunda das Olaias.
A decisão sobre a nova travessia do Tejo é um grande erro. Um erro que Lisboa e os lisboetas vão pagar muito caro!

António Prôa
Pode, igualmente, ler este Post em cidadanialx.blogspot.com
1 comentário:
Nem a ponte ferroviária se justifica. A 25 de Abril está muito subutilizada.
Aproveito para deixar o meu comentário sobre a deterioração das expectativas económicas internacionais e o lirismo do nosso (des)governo.
http://pbteixeira.blogspot.com/2008/04/perspectivas-econmicas-deterioram-se.html
Enviar um comentário