março 22, 2008

Caixa Geral de Depósitos II -

Sim é este tipo de comentário político que queremos.

Como é o tipo de respostas que deu que queremos ver aqui cada vez mais.

Chegou a altura de debatermos as nossas convicções e opções. E por isso seja bem-vindo!

No que concerne à sua resposta: sim , já ouvi falar em tudo o que referiu. Mas gostaria é que no final rematasse com uma conclusão.

Este episódio, que foi agora mais reforçado pela banca na generalidade inclusive o Presidente do BdP, faz lembrar os actos de gestão que muitos desses bancos utilizam, que é o emagrecimento dos seus quadros médios, como forma de redução de custos e no final poderem obter os lucros apresentados, darem indemnizações que todos conhecemos aos quadros superiores, etc.

No meio do "deve" e "haver" onde colocamos as pessoas numa gestão com ética?Mas a questão central é mesmo a que coloquei. Devemos aceitar que com os maiores lucros alguma vez alcançados pela banca do Estado, devam permitir que a mesma venha, como estratégia de defesa dos seus lucros aumentar as dificuldades das famílias portuguesas no que concerne aos empréstimos à habitação e ao consumo anteriormente adquiridos e no impacto que vai ter na vida económica nacional com o efeito dominó que provoca?

Que outros caminhos se poderiam seguir?
Qual a importância da Banca do Estado como alavanca de recuperação dos níveis de confiança dos portugueses?

Venham aqui e debatamos.

Paulo Fonseca

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