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Vereadora a tempo Inteiro – 3.500,00€ por mês por um projecto. Acordo com PS atribui funções às duas vereadoras do Movimento "Cidadãos por Lisboa"
Foram dezenas de Títulos e textos, foram publicitadas listas com nomes e ordenados, fizeram-se debates na televisão, a blogoesfera animou-se, já passaram 2 anos, mas quem não se recorda do caso “assessores do executivo da Câmara”? Apesar de querer atingir o PSD, na lista divulgada podíamos confirmar a presença de muitos assessores do PS e do BE, estes últimos apesar de estarem a “meio tempo” tinham vencimentos dentro da média, que não tendo pelouros distribuídos não deixavam de ter as suas equipas “bem assessoradas”.
Esta situação não se alterou muito com a ida de António Costa para a presidência da CML. Em primeiro lugar porque, como seria de esperar, o volume de trabalho que gerir uma câmara como Lisboa cria obrigou, rapidamente, que o actual executivo aumentasse o seu número de assessores, que foram sendo inseridos nas diferentes Direcções e Serviços Municipais, desta forma ficam protegidos sob a capa de “quadros técnicos do município”.
Em segundo lugar, a requisição de quadros de outros concelhos, com os custos inerentes a esse facto, de que o maior exemplo é o Chefe de Gabinete de António Costa, Manuel Seabra, vindo de Matosinhos, que segundo foi vinculado por diversas fontes terá tido (ou estará ainda) a sua residência na capital no Hotel Sheraton SPA , na Av. Fontes Pereira de Melo. A que preço?
Para completar esta “boa” gestão camarária, eis que como contrapartida pela assinatura do acordo pós (ou pré) eleitoral entre o PS/BE e o movimento “Cidadãos por Lisboa” ficámos a saber que a vereadora Manuela Júdice, será agraciada com a nomeação para vereadora a tempo inteiro com a consequente regalia salarial (+/- 3.500,00€).
É obra! Para desenvolver um projecto denominado de "Lisboa, encruzilhada de mundos", certamente muito interessante e não pondo em causa as qualidades técnicoprofissionais da vereadora em causa, vai receber o equivalente ao que um vereador com pelouros de responsabilidade para a gestão da cidade.
Ao mesmo tempo que se congela salários, se tiram horas extraordinárias, se isentam de taxas eventos que fecham um parque da cidade quase 1 mês e têm lucros de milhares de Euros, o “Rigor” Socialista fica mais uma vez demonstrado com este gasto desproporcionado com uma vereadora.
Assim está a ser gerida a Cidade de Lisboa.
Foram dezenas de Títulos e textos, foram publicitadas listas com nomes e ordenados, fizeram-se debates na televisão, a blogoesfera animou-se, já passaram 2 anos, mas quem não se recorda do caso “assessores do executivo da Câmara”? Apesar de querer atingir o PSD, na lista divulgada podíamos confirmar a presença de muitos assessores do PS e do BE, estes últimos apesar de estarem a “meio tempo” tinham vencimentos dentro da média, que não tendo pelouros distribuídos não deixavam de ter as suas equipas “bem assessoradas”.
Esta situação não se alterou muito com a ida de António Costa para a presidência da CML. Em primeiro lugar porque, como seria de esperar, o volume de trabalho que gerir uma câmara como Lisboa cria obrigou, rapidamente, que o actual executivo aumentasse o seu número de assessores, que foram sendo inseridos nas diferentes Direcções e Serviços Municipais, desta forma ficam protegidos sob a capa de “quadros técnicos do município”.
Em segundo lugar, a requisição de quadros de outros concelhos, com os custos inerentes a esse facto, de que o maior exemplo é o Chefe de Gabinete de António Costa, Manuel Seabra, vindo de Matosinhos, que segundo foi vinculado por diversas fontes terá tido (ou estará ainda) a sua residência na capital no Hotel Sheraton SPA , na Av. Fontes Pereira de Melo. A que preço?
Para completar esta “boa” gestão camarária, eis que como contrapartida pela assinatura do acordo pós (ou pré) eleitoral entre o PS/BE e o movimento “Cidadãos por Lisboa” ficámos a saber que a vereadora Manuela Júdice, será agraciada com a nomeação para vereadora a tempo inteiro com a consequente regalia salarial (+/- 3.500,00€).
É obra! Para desenvolver um projecto denominado de "Lisboa, encruzilhada de mundos", certamente muito interessante e não pondo em causa as qualidades técnicoprofissionais da vereadora em causa, vai receber o equivalente ao que um vereador com pelouros de responsabilidade para a gestão da cidade.
Ao mesmo tempo que se congela salários, se tiram horas extraordinárias, se isentam de taxas eventos que fecham um parque da cidade quase 1 mês e têm lucros de milhares de Euros, o “Rigor” Socialista fica mais uma vez demonstrado com este gasto desproporcionado com uma vereadora.
Assim está a ser gerida a Cidade de Lisboa.
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